"Realmente, foi uma luta, em que eu, atacado, defendi-me, e na defesa... Foi uma luta desgraçada, uma fatalidade." (Machado de Assis, O Enfermeiro, 55)
Neste conto, o Procópio é uma pessoa que não está fazendo nada impressionante com a vida dele. Ele é apenas um copista para um padre. Ele toma a posição de enfermeiro porque ele tem quarenta e dois anos e não tem nada melhor para fazer com a vida dele. O coronel Felisberto e um homem velho e trata pessoas tão mal e ele é descrito como um homem insuportável. No início, o enfermeiro é paciente com o coronel e não faz nada errado conta ele. Mesmo que esteja simpático, ou coronel continua a ser horrível. O enfermeiro somente ficou com este emprego por algum tempo porque foi a primeira vez na vida dele que estava recebendo reconhecimento, e ele gostou de sentir que as pessoas estavam impressionadas que ele podia aguentar o coronel. Em fim, o coronel acaba atirando uma vasilha de água e a
acerta na cabeça do enfermeiro. Depois disso, o enfermeiro acaba esganando o
coronel.
Eu escolhi esta frase do enfermeiro porque mesmo
que ele fosse tratado muito mal pelo coronel, ele estava tentando justificar a
morte que cometeu. O enfermeiro pensou que o coronel não podia viver muito mais, talvez duas semanas ou menos. O enfermeiro pensa que ele apressou a morte
do coronel. E também o enfermeiro pensa que foi uma luta e foi atacado, por isso ele podia reagir e matar o homem velho. Esta justificação do enfermeiro me lembra das escrituras quando o
Caim mata o Abel. A justificação do Caim foi que Satanás o tentou e que ele
estava irado porque o Senhor aceitou a oferta do Abel e não do Caim. Mesmo que o Caim esteja irado que a oferta dele não foi aceita, não justifica matando o Abel. Na vida, você não pode justificar algo errado que faz mesmo que tenha uma "boa" razão porque fez aquilo. Realmente foi um crime que o enfermeiro fez.
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